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sábado, 5 de novembro de 2011

ARQUIVO XINGU – Capítulo 1: Salvem a Professorinha!

Estado atual da Escola de Vila Rica que vai ganhar novo prédio.
Fundo da Escola Rural
Era uma vez a professora Maria, que pelo desejo de ensinar resolve aceitar a sua missão de lecionar para crianças ao ser designada para uma escola que ficava no ramal localizado no Travessão 27, (travessão são estradas vicinais da Transamazônica, e recebem os números de acordo com o quilometro onde se localizada), ou seja, se a transamazônica já é abandonada e os travessões mais abandonados ainda, imagine um ramal. Pois bem, voltemos a professora Maria, que depois de pegar um pau de arara, chamado carinhosamente como carro da linha, chega a comunidade que não tem um posto de saúde, mas possui uma escola de madeira, caindo aos pedaços, onde encontrou uma sala de aula, com uma estante cheia de livros, dois quadros negros, 15 cadeiras no máximo, uma cozinha mínima e um quartinho sem banheiro, pois o banheiro que ela tem que usar junto com os alunos fica em uma igreja que fica a alguns metros, sendo que este banheiro é aquele conhecido com o buraco no chão.
Logo nossa professora descobre que sua rotina seria a seguinte: Retirar água do poço para encher a caixa d’água, também terá que fazer a sua refeição e a das crianças, lavar sua roupa, e ainda por cima dar aula para 4 turmas ao mesmo tempo, mais ou menos assim, ela divide o quadro em quatro partes, colocando em cada parte a matéria de uma série, e então fala: “Quietinhos vocês aqui, por que vou passar o dever dos coleguinhas da fila tal”.

Série de Posts: Arquivo Xingu

Aqui começa a série de posts com as minhas impressões sobre a região do Xingu e principalmente a obra de Belo Monte, baseado na minha visita ano passado à região do Rio Xingu e algumas comunidades, e a minha estada no momento nesta região, que tem me acolhido de forma carinhosa. Estou impressionada, pois as pessoas sempre querem falar sobre o assunto, expondo suas opiniões.
Diante tantas coisas que vi e vivenciei, decidi ir contra muitas do que já foi publicado na mídia, pois 99,99% das matérias e artigos publicados falam mal da barragem e seus efeitos, então eu resolvi sair do viés que todos estão cansados e calejados de saber e resolvi por minha conta e risco mostrar os lados bons. Os xiitas podem me atacar, falar mal sobre a minha opinião exposta, mas aprendi na faculdade de jornalismo que temos que ouvir os dois lados, ver as duas faces da moeda, e até agora todo mundo só mostra um lado: O Contrário.
Resolvi me aventurar. Aqui não teremos nomes, pois nomes personalizam as histórias, falo de forma ampla, por que aquela história não é só de X e Y, pois nesta região há muitos Xs e Ys. A história acontece em todos os lugares, aqui você anda em meio aos fatos, tornando mais importante do que nunca a socialização destas opiniões. E aqui começa a aventura do ARQUIVO XINGU.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pan Am: O Glamour vai estar em alta



Dificilmente eu sinto isso, mas quando vi o primeiro trailer de Pan Am eu senti um arrepiozinho gostoso, do tipo “essa coisa vai ser boa”, e não é porque toda garota tem o sonho de ser aeromoça, mas acho que é o conjunto da obra. O clima retro do novo drama da ABC, retrata a era de ouro da aviação, durante a década de 60, quando os Pilotos eram vistos como heróis e as Aeromoças como divas elevadas ao mesmo nível que muitas Atrizes de Hollywood e Miss.  E a empresa de maior prestigio dos Estados Unidos, Pan Am, será o cenário deste drama que vai nos deixar suspirando, pelo menos o trailer me deixou.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Switched at Birth: Parece um clichê, mas não é.

Daphne e Bay
"Um erro mudou duas familias para sempre"

A ABC Family tem um histórico de fazer comédias leves e dramas açucarados, mas agora ela resolveu fazer uma série mais tensa, e o nome dela é Switched at Birth (tradução para o português “Trocadas no Nascimento”). A atração conta a história de Bay (Vanessa Morano) que descobre acidentalmente que foi trocada na maternidade. Em plena adolescência ela enfrenta o fato de não pertencer à família que pensava pertencer, e ter que aprender sobre sua verdadeira família composta pela mãe Regina Vasques (Constance Marie) e sua avó, também tendo que conviver com a garota que “tomou seu lugar”, Daphne (Katie Leclerc), que por sua vez enfrenta o susto de ter sido trocada e conhecer a nova família, os Kennish: sendo o pai John (D. W. Moffet), a mãe Kathryn (Lea Thompson) e o irmão Toby (Lucas Grabeel).
Mesmo tendo aquele clichê de crianças trocadas na maternidade e tudo mais, a série se tornou sucesso por causa de outros conflitos que são retratados, pois

domingo, 14 de agosto de 2011

Rookie Blue: Proteger, servir e não estragar tudo.

 Esq. para Dir.: Traci Nash (Enuka Okuma), Dov Epstein (Gregory Smith), Andy McNally (Missy Peregrym),
 Chris Dias (Travis Milne) e abaixo Gail Peck (Charlotte Sullivan)


Volto à ativa falando de uma série que estou adorando acompanhar, Rookie Blue. Ela resgata uma certa pureza que Grey’s Anatomy já perdeu, por que nossos novatos da série médica (que já vai para a 8ª Temporada) não são mais tão novatos assim, e mesmo as adições posteriores não deram mais aquele frescor, aquele ar de “estamos perdidos”. Então veio Rookie Blue para dar essa nova brisa, mostrando o inicio da carreira de cinco policiais: a protagonista Andy McNally (Missy Peregrym), o atrapalhado Dov Epstein (Gregory Smith), a super-mãe Traci Nash (Enuka Okuma), o menino bobinho do interior Chris Dias (Travis Milne) e super-bitch² Gail Peck (Charlotte Sullivan).
A criação de Morwyn Brebner, Tassie Cameron e Ellen Vanstone pode ser muito parecida com Grey’s Anatomy de Shonda Rymmes, foi até acusada de plágio por muitos críticos, mas

quarta-feira, 2 de março de 2011

Nikita - Breaking The Habit (Fan Made)

Este vídeo foi editado por mim no Sony Vegas. Sempre faço esse exercício para não enferrujar a técnica e não esquecer a criatividade, e é uma forma de criar minha própria trilha para as minhas séries e filmes prediletos. Segue ai um vídeo feito com as cenas da série Nilkita e a música Breakin The Habit do Linkin Park, da qual já falei aqui.



terça-feira, 1 de março de 2011

Camelot: Mais uma saga do Rei Arthur, será?


Assisti ontem o episódio piloto da nova série do canal Starz: Camelot. Eu como fã das sagas Arthurianas, por ter visto muitos filmes e séries do gênero, devo dizer que essa definitivamente não é mais uma série sobre o Rei Arthur. Eu posso até correr o risco de dizer que está é A Série. Pois todas até hoje tiveram a preocupação de serem pudicas, colocando todos como castos, comedidos, Rei Arthur como um cara preparado para carregar o bastião da família Pendragon.

domingo, 5 de dezembro de 2010

O mistério de Losekann: O Segredo do Salão Verde

losekann1

Marcos Losekann é conhecido pelas suas reportagens na TV Globo, como correspondente no Oriente Médio e em Londres. Mas o que poucos sabem é da verve de escritor que o jornalista carrega (pelo menos para mim foi uma surpresa), e não apenas relatando a realidade, como é o caso do livro O Ronco da Pororoca, onde ele conta sua experiência como repórter na Amazônia. Mas sim, como escritor de ficção, que é o caso da trilogia Entrevista com Deus, composta pelos livros:

sábado, 4 de dezembro de 2010

Entre as bobagens governamentais…

Hoje fiquei ocupada fazendo um upgrade no blog do Charlles Anderson do Partido Verde. Mas eu vou fazer um post light. Quer dizer, light no tamanho, mas as cenas a seguir são muito fortes, por que o Lula explicando o “pobrema” (roubei do Lulês) da poluição é preocupante.

Agora para fechar, tem esta tweetada do Índio que é linda:

Indio-momento hum

Ele falou o óbvio, e isso é tão óbvio que até hoje ninguém entendeu isso. E sinceramente senhor @indio…Governo Federal? Mesmo?…Tem que cobrar do estadual, por que assim seria muito fácil gerir um estado, você não faz nada, deixa bagunçar, virar confusão que o papai Lula, agora mamãe Dilma vem e conserta!

Por que essa confusão no Rio não acontece antes ou durante o período eleitoral, heim?…Me admiro que ninguém fez essa simples pergunta. Já sei, o crime é tão organizado que não quer atrapalhar o processo democrático da nação e nem o famoso Ano Novo carioca. Poxa! Então vamos contratar o Comando Vermelho para montar o cronograma da Copa e das Olimpíadas, ia ser sucesso! Já pensaram: “Tiroteio as 9 e meia, entra o 100 metros rasos e o Triátlon”…Uhu!

O povo fala, fala o óbvio. E nossos políticos buscam na “obviedade” o refugio para sua ignorância e faltas do passado. Tipo aquela história da menina que chega e fala: “Caramba, camisinha é importante por que evita doença e gravidez indesejada”, mas ela só cita tal frase quando está com 7 meses, ai coloca a culpa no poder público por que não tinha camisinha no posto, e a tabelinha com o período fértil tinha que ser dada gratuitamente pelos professores de matemática da PUC?

É! Meu pequeno post acabou ficando um post digno deste blog, falando tudo e nada ao mesmo tempo. Mas futuramente, talvez amanhã eu fale deste lance da Guerra Civil no Rio, isso vale uma boa epifania.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Nikita: A hora da vingança

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Tudo começou com o filme francês de Luc Besson, Nikita – Criada Para Matar (1990), que gerou inúmeras versões, como o filme americano A Assassina (1993) e a série canadense La Femme Nikita. De todas as versões, a franquia do Canadá, de 1997 à 2001, foi a que teve maior sucesso, sendo uma das séries mais assistidas nas duas primeiras temporadas e arrebanhando fãs em todo mundo. Mas isso se deve a mão santa do produtor Jay Firestone (na época era o mago das séries que não tinham esperança nenhuma, mas emplacavam, como: Highlander, Robocop, Mutant X, Relic Hunter e Andromeda. Todas adaptações de filmes, quadrinhos e livros), formatado para a TV por Joel Surnow (que depois fez nascer Jack Bauer e o fenômeno 24 horas), ganhando vida pela modelo até então desconhecida Peta Wilson (no papel de Nikita) e o ator conhecido apenas no Canadá por filmes de baixos orçamento Roy Dupuis (no papel de Michael). A história e a química entre os personagens ajudaram a série, que mostrou um novo estilo de filmes de espionagem.

Toda matéria tem que ter isso, então vamos lá: